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INSTITUCIONAL: Desembargadores federais André Fontes e Manoel de Oliveira Erhardt participam de última sessão como conselheiros do CJF

A sessão do Conselho da Justiça Federal (CJF) do dia 25 de março, realizada no Plenário do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, no Rio de Janeiro, marcou a última participação dos desembargadores federais André Fontes e Manoel de Oliveira Erhardt como integrantes do Conselho. Os magistrados se afastam do Colegiado em razão do término de mandato nas Presidências dos TRFs da 2ª e da 5ª Regiões, respectivamente. Os conselheiros foram homenageados pelo presidente do CJF e do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro João Otávio de Noronha, que elogiou o cavalheirismo e a atuação profissional dos colegas. “Este Conselho se caracteriza pelo alto nível de seus membros, pelo debate democrático e pelas decisões que sempre atingem um alto nível de consciência. Vocês dois, tanto André, quanto Manoel Erhardt, contribuíram muito para que este clima de trabalho e de convivência se consolidasse nesta casa”, disse o presidente do CJF, que também enalteceu os magistrados pelos prêmios conquistados por eles à frente dos Tribunais Regionais Federais que comandaram no biênio 2017-2019. A administração do desembargador federal André Fontes rendeu ao Tribunal Regional Federal da 2ª Região a classificação na categoria Ouro do Selo Justiça em Números 2018, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Durante o comando do magistrado também foi criado o Laboratório de Gestão e Inovação da Seção Judiciária do Espírito Santo. Sob a presidência do desembargador federal Manoel de Oliveira Erhardt, o Tribunal Regional Federal da 5ª Região obteve o melhor desempenho entre os TRFs do País, com 91% de eficiência, de acordo com o Relatório Justiça em Números do CNJ. A gestão do magistrado também foi marcada por maior aproximação do Tribunal com a sociedade e aprimoramento do Processo Judicial Eletrônico. A atuação dos conselheiros também foi enaltecida pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do CNJ, ministro Dias Toffoli, que participou da sessão do CJF. “Fiz questão de estar presente para saudar e registrar meu testemunho de trabalho extremamente eficiente, amigo e competente dos dois colegas que estão deixando o Conselho [...] Neste rodízio republicano, nós temos que nos despedir. E aí eu vejo aqui como a participação dos senhores foi extremamente importante”, observou o ministro. Agradecimentos - Manoel Erhardt fez um agradecimento especial à equipe de servidores do CJF e do Tribunal Regional Federal da 5ª Região. “Agradeço a todos que compuseram o Conselho nesse período. Entrei aqui com a composição diferente, hoje já são novos integrantes, mas todos, sem qualquer distinção, realmente se notabilizaram pelo espírito de colaboração, pela vontade de servir. Este é um dos melhores lugares para se trabalhar aqui no Judiciário brasileiro”, afirmou. Para o desembargador federal André Fontes, a catarse da presidência de um Tribunal Regional Federal é a participação no Conselho da Justiça Federal. Ele ressaltou, ainda, que as diferentes personalidades e pontos de vista dos presidentes dos TRFs foram fundamentais para auxiliá-lo na tomada de decisões. “Gostaria de chamar a atenção pela maneira elegante, cordial e gentil com que os integrantes do STJ trataram os presidentes. Nós temos uma posição muito difícil nos Tribunais. Muitas vezes levar pleitos dos nossos órgãos a um ambiente complexo como o Conselho poderia ser fonte de constrangimento, mas o que prevaleceu foi o diálogo”, declarou o magistrado, que também atribuiu a gestão eficaz ao corpo de funcionários do TRF2 e do Conselho da Justiça Federal. Os ministros Paulo de Tarso Sanseverino e Isabel Gallotti, do STJ, entregaram aos conselheiros que se despedem placas em reconhecimento aos serviços prestados ao Conselho e à Justiça Federal. Fonte: CJF Assessoria de Comunicação Social Tribunal Regional Federal da 1ª Região  
26/03/2019 (00:00)
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